quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Paradas de ônibus de Manaus são um verdadeiro desafio a quem usa transporte público

Para fugir da alta temperatura da cidade e da chuva, os usuários estão marcando no relógio a hora em que se deve sair de casa e pegar o coletivo. Traçar os minutos e o percurso que deve ser seguido até o ponto de ônibus tem diminuído o desconforto dos usuários


Fábio Oliveira

Tem até placa de cabeça para baixo para informar onde é a parada

Tem até placa de cabeça para baixo para informar onde é a parada (Fábio Oliveira)



Registrar o horário em que o ônibus passa na parada é o que tem sido feito por muitos usuários em Manaus que usam o transporte coletivo para locomoção. O motivo disso é o fato da precariedade em que se encontram muitos pontos de ônibus na cidade.

A Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) afirmou que já iniciou a reforma de 500 pontos de ônibus, projeto que foi licitado pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).

Para fugir da alta temperatura da cidade e da chuva, os usuários estão marcando no relógio a hora em que se deve sair de casa e pegar o coletivo. Traçar os minutos e o percurso que deve ser seguido até o ponto de ônibus tem diminuído o desconforto dos usuários, como informou o universitário Diego Rocha, de 23 anos. Ele explicou que o ônibus que pega passa, entre 12h e 12h15, e, para isso, ele sai de casa às 11h50. Segundo o estudante, isso tem economizado tempo e desgaste.

“Esperar o ônibus em uma parada já é algo lamentável e ainda mais nesse sol, não é para qualquer um. Quando não é o sol é a chuva, então como sei o horário em que o ônibus já passou, eu saio de casa dez minutos antes e espero apenas dez minutos”, explicou. No fim da avenida Joaquim Nabuco, no Centro, antes de entrar na avenida Djalma Batista, há um ponto em que não há mais telhas de barro e os usuários rebolam para fugir do sol.

A desempregada Elisa Maria de Souza, 30, reside na comunidade Rio Piorini, Zona Norte, e vai ao Centro duas vezes na semana em busca de emprego. Ela contou que espera mais de 30 minutos no ponto e, que esse tempo, o adjetivo conforto passa longe.

“Aqui no Centro tem até parada que é coberta, mas mesmo assim é muito desconfortável. Lá no meu bairro, o ponto onde pego é atrás de um poste. Chega fica fila atrás desse poste porque as pessoas não querem ficar no sol. Nós pagamos impostos e queremos uma parada digna”, reclamou. É comum nas ruas pontos “invisíveis”. Placas em postes de energia, muretas e até escritos a mão.

Na avenida B, do bairro Alvorada 1, Zona Centro-Oeste, existem quatro pontos de ônibus, porém nenhum é no estilo “abrigo de telha de barro”. Há pontos em frente de uma farmácia, em frente a uma loja de construção, em frente a uma academia. Só se sabe que é uma parada porque os moradores que vivem há bastante tempo no bairro já sabem que o busão para por ali.



Reforma em 500 paradas

Em nota, a SMTU informou que a Prefeitura de Manaus já iniciou a reforma de 500 de abrigos do tipo telha de barro em toda a cidade, que está sendo executada pela Seminf. Conforme a nota, a reforma é total, o que inclui substituição de cobertura, recuperação da pintura, iluminação, piso e assentos. As reformas tiveram início na Zona Sul.

Data da Reportagem de Fábio Oliveira: 23/09/2015


Fonte: http://acritica.uol.com.br/manaus/DASD_0_1436256405.html


Equipe: Análise Custo-Benefício (CBA) para Implantação de um Modelo de Abrigo de Ponto de Ônibus

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Pontos de ônibus da Serra - ES receberão abrigos em Notícias

No total, quase 500 abrigos serão instalados ou reformados na Serra


A Prefeitura da Serra acaba de assinar contrato na ordem de R$ 5 milhões para fabricação e instalação de novos abrigos de ônibus no município e recuperação de mais 200 abrigos já existentes.

Os novos abrigos de ônibus foram desenvolvidos sendo observadas questões de espaço urbano, dimensão do passeio de pedestre, garantia de acessibilidade e a manutenção deste mobiliário urbano, que é uma preocupação da administração municipal.

O objetivo principal da construção dos abrigos nas paradas de ônibus é permitir maior conforto ao usuário do transporte coletivo. O projeto foi especificado e dimensionado considerando as questões de segurança, acessibilidade, conforto e resistência.


Os abrigos serão pré-fabricados em estrutura metálica, com vedação em vidro temperado, com assento e encosto. O contrato prevê também a reforma de 200 abrigos já existentes e que estejam com avarias. “Teremos a recuperação dos abrigos existentes e a instalação de novos, com isso serão quase 500 abrigos nas paradas de ônibus mais confortáveis para atender a população”, disse a secretária de Desenvolvimento Urbano, Ana Claudia Buffon.


Para instalação dos abrigos serão priorizados os corredores de transporte coletivo e que tenham maior demanda de usuários. Importante ressaltar que o modelo de abrigo tem dimensionamento confortável e que para a instalação é necessário que a calçada tenha medida igual ou superior a 2,5 metros.
O município está buscando também, junto ao governo estadual, a aquisição de mais abrigos.




Modelo dos novos abrigos das paradas de ônibus da Serra

Modelo dos novos abrigos das paradas de ônibus da Serra



"O governo do Estado está em processo de licitação e estamos pleiteando que o município da Serra também seja contemplado com mais estes mobiliários públicos”, frisou Buffon. Estes abrigos terão medidas menores e poderão melhor atender as demandas nas áreas internas dos bairros.



Fonte: http://www.jornalfatosenoticias.com.br/noticias-17/



Data de publicação indefinida do Jornal Fatos & Notícias


Equipe: Análise Custo-Benefício (CBA) para Implantação de um Modelo de Abrigo de Ponto de Ônibus

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Novos modelos de abrigos de ônibus são divulgados pelo lPPUJ - Joinville/ SC

Prefeitura de Joinville quer construir 2.000 paradas nestes novos moldes


Por amostragem já se sabe que cerca de 70% das paradas (2.100) precisam de algum tipo de intervenção que variará da instalação de uma placa até a substituição total de parte dos abrigos. De maio até a agora a Comissão de Estudos para Padronização e Implementação de Abrigos para Paradas de Ônibus Coletivo do Município de Joinville definiu dois modelos padrões para os pontos cobertos nos modelos enxaimel e metálico e calçadas acessíveis nesses espaços o investimento é de aproximadamente 18 milhões de reais.

Divulgação N/ D


Novos modelos de pontos de ônibus serão feitos com estrutura de concreto, bancos de plástico e cobertura de plástico e metal.


As fontes de recursos já começaram a ser buscadas pelo poder público, mas por enquanto só estão asseguradas a implantação dos abrigos localizados na avenida Juscelino Kubitschek e nas ruas João Colin, As fontes de recursos já começaram a ser buscadas pelo poder público, mas por enquanto só estão asseguradas a implantação dos abrigos localizados na avenida Juscelino Kubitschek e nas ruas João Colin, Blumenau, Getúlio Vargas, Santa Catarina, Hellmuth Falgatter, Albano Schmidt, Aubé, Guanabara, Graciosa, Monsenhor Gercino, Florianópolis, Fátima e Agulhas Negras. “É um financiamento de R$ 100 milhões do PAC de Mobilidade Médias Cidades que vai incluir os corredores, as ciclofaixas, as calçadas e os abrigos do Eixo Norte-Sul. O projeto já foi enviado e aprovado e deve começar a ser executado em 2014”, explica Vladimir Tavares Constante, coordenador da comissão e presidente do Ippuj (Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville).


Para as ruas 15 de Novembro, Anita Garibaldi, Ottokar Doerffel, em toda a extensão do binário do Iririú, e em parte da zona sul há outros três projetos enviados para o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Médias Cidades. “Fizemos o cadastro de três projetos que somam R$ 250 milhões para requalificação dessas áreas, mas ainda estamos esperando avaliação do Governo Federal”, detalha Vladimir. Outras possibilidades de custeios são as emendas parlamentares. “Cadastramos o projeto dos abrigos em uma emenda conjunta de R$ 2,3 milhões do Luiz Henrique da Silveira (senador) e do Mauro Mariani (deputado federal) e estamos esperando a formalização de uma emenda de R$ 2,5 milhões do Kennedy Nunes (deputado federal). Vindo esses recursos as prioridades são os bairros”, enfatiza Vladimir.




Padronização em dois modelos


Durante quase três meses de trabalho a Comissão de Estudos para Padronização e Implementação de Abrigos para Paradas de Ônibus Coletivo do Município de Joinville definiu dois modelos para padronizar os abrigos de ônibus. Ficou definido pela comissão composta por representantes do Ippuj, Seinfra, Ittran (Instituto de Trânsito e Transporte de Joinville), Secretaria de Proteção Civil e Segurança Pública, Gidion, Transtusa e Sinduscom (Sindicato da Indústria da Construção Civil de Joinville) que Joinville terá 1.600 abrigos com base de concreto pré-moldado e cobertura e bancos confeccionados com um tipo de plástico que imita madeira. Cada um desses abrigos custará R$ 5 mil e a calçada acessível de cada área custará R$ 3,5 mil.

Os outros 400 abrigos serão do modelo enxaimel e terão base de concreto pré-moldado, fechamento em vidro, base da cobertura feita em uma peça de metal e cobertura e bancos confeccionados com um plástico que imita madeira. Cada unidade do modelo enxaimel custará R$ 8 mil e a calçada acessível do espaço representará um gasto extra de R$ 5.400. “A intenção é uniformizar o sistema e ter maior durabilidade”, enfatiza Vladimir Tavares Constante, coordenador da comissão e presidente do Ippuj. Hoje, Joinville possui 1.550 abrigos entre as mais de três mil paradas de ônibus. Nos locais com proteção, os modelos variam entre estruturas metálicas (700), construções de madeira, tijolos e telhas no estilo enxaimel (61), pontos com cobertura de amianto e aqueles totalmente em concreto.




Quatro estações de pré-embarque


Além dos dois mil abrigos Joinville também deverá ter quatro estações centrais de pré-embarque (“mini terminais” que ainda precisam de projetos específicos para captação de recursos e execução). Já está definido que uma delas será instalada no primeiro ponto da rua João Colin, próximo a rua Princesa Isabel, a outra na rua Blumenau, próximo às ruas Luiz Brockmann e dos Ginásticos, e as outras duas na avenida Juscelino Kubitschek (uma em cada sentido da via). De acordo com Glaucus Folster, gerente da unidade de transportes e vias públicas da Seinfra, alguns pontos também deixarão de existir. “Percebemos que há alguns pontos com distância de 150 a 200 metros e vamos suprimir alguns desses para que os ônibus não precisem parar tanto”, explica. Como 350 pontos de ônibus não têm nenhuma identificação estão sendo compradas placas para identificá-los. A ideia é que a manutenção de todo esse sistema que será implantado pelo poder público seja incluída na licitação do transporte coletivo, ainda sem data para acontecer.

Data da Publicação de Rosana Rosar: 08-08-2013
Fonte: http://ndonline.com.br/joinville/noticias/93104-suite-abrigos-de-onibus.html


Equipe: Análise Custo-Benefício (CBA)  para Implantação de um Modelo de Abrigo de Ponto de Ônibus

sábado, 26 de dezembro de 2015

População em Manaus reforma e constrói abrigos de ônibus

Enquanto MPE investiga denúncias de superfaturamento em licitação da Seminf para a construção de 200 abrigos, parada de ônibus 'particular' foi reformada com investimento de apenas R$ 4 mil



Parada de ônibus foi reformada com investimento de R$ 4 mil e ganhou novo piso, pintura e até uma cobertura nova
Parada de ônibus foi reformada com investimento de R$ 4 mil e ganhou novo piso, pintura e até uma cobertura nova ( Foto: Érica Melo)

Enquanto o Ministério Público Estadual do Amazonas (MPE-AM) investiga denúncias de superfaturamento em uma licitação da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) para a construção de 200 paradas de ônibus, um empresário da capital serve de exemplo para o poder público e para iniciativa privada ao reformar uma um abrigo na avenida Tefé, no bairro Raiz, Zona Sul. O objetivo, segundo ele, é utilizar do seu poder aquisitivo para ajudar a população que utiliza o abrigo.
Para fazer a reforma, o empresário Jorge Filho, 34, disse ter gastado cerca R$ 4 mil, incluindo material e mão de obra. O valor representa apenas 15 % dos R$ 26 mil que foram orçados pela construção dos abrigos de concreto da capital, segundo investiga o MPE.
Jorge conta que tomou a decisão de transformar o local por fatores que o incomodavam. Enquanto constrói uma nova empresa nas proximidades, dois de seus funcionários se dedicam aos acabamentos. “A minha empresa foi feita para dar lucro e é minha fonte de renda, mas eu sei que posso ajudar a população e sinto essa vontade”, explicou.
A estrutura antiga, ainda elaborada com telhas de barro, estava com o piso danificado e praticamente sem cobertura. Além disso, de acordo com ele, o espaço estava coberto por mato. Com uma pintura nova, uma placa de ferro indicando o ponto, azulejo na calçada e telhas novas, ele recuperou o ponto. “Eu faço o que posso. Essa não é a primeira vez que construímos uma parada de ônibus. Outra vez vimos que os nossos funcionários e outras pessoas, no Distrito Industrial, não tinham onde se abrigar e fizemos o mesmo”, lembra.
Quem dá forma à vontade de Jorge é o mestre de obras Clóvis Gomes, 57. Ele e outros dois funcionários fazem os acabamentos para, finalmente, entregar o trabalho completo à população. Para ele, o trabalho se torna ainda mais prazeroso ao saber que tem oportunidade de ajudar os usuários do transporte coletivo. “Estava muito feio. Todo pessoal que trabalha aqui perto ficava aí de qualquer jeito”, ressaltou Jorge.
Para Clóvis, se mais pessoas tomassem a mesma atitude e deixassem de esperar pelo poder público, prestariam um bom serviço à população.
“Não precisa fazer com muita coisa, basta tentar ajudar”, disse o mestre de obras.
Segundo ele, a obra pode ficar mais barata se não forem utilizadas cerâmica e telhas novas. “Nós colocamos isso porque a empresa quis, mas poderíamos só ajeitar as telhas e uma pintura que já teria ficado bom”, relatou.
Problema
A reforma e construção de abrigos na cidade são consequências da falta ou má manutenção dos pontos dedicados à espera do ônibus em Manaus. Recentemente, o A CRÍTICA mostrou que, para se abrigar, a população tem se arriscado de diversas formas.
Em 2013, a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) anunciou a construção de 200 espaços de concreto pré-moldado para a população, com um investimento de R$ 5,3 milhões. No entanto, quase dois anos após a liberação da verba, apenas 72 construções foram finalizadas.
Enquanto no ano passado a SMTU contabilizava 3,4 mil paradas de ônibus sinalizadas apenas com placas de zinco, a promotora Neide Regina Trindade, da 13ª Promotoria de Justiça da Fazenda Pública Municipal do Ministério Público do Amazonas (MPE-AM) investigar o contrato firmado entre a Seminf e a J. Nasser Engenharia LTDA, empresa que ganhou a licitação para erguer os 200 novos pontos.
Destaque
A reforma e construção de abrigos na cidade é consequência da falta ou má manutenção dos pontos dedicados à espera do ônibus em Manaus. Recentemente, o A CRÍTICA mostrou que, para se abrigar, a população tem se arriscado de diversas formas, improvisando pontos de parada.


Fonte: http://acritica.uol.com.br/manaus/manaus-amazonas-amzonia-empresario-investe-construcao-abrigo-onibus-poder-publico-Manaus-mpe-smtu-seminf_0_1316868313.html


Data da publicação de Lívia Anselmo no Jornal A CRÍTICA: Manaus (AM), 08 de março de 2015.


Equipe: Análise Custo-Benefício (CBA)  para Implantação de um Modelo de Abrigo de Ponto de Ônibus


quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Crise e queda de produção: Polo Industrial de Manaus em 2015.

         O Pólo Industrial de Manaus (PIM) é um grande impulsionador da economia na região, idealizada pelo Deputado Federal Francisco Pereira da Silva e criada pela Lei N. 3.173 de 06 de Junho de 1957 , com o objetivo de alavancar o desenvolvimento na região Norte, consegue atualmente concentrar 93,8% da riqueza produzida na região, sendo a segunda maior do país atrás apenas de Brasília. Deste modo, a forma que se dá para construção de uma capital que influencie significativamente na economia do país, gera a demanda por infraestrutura que atenda as necessidades dos polos geradores de produtos, empregos, serviços e de viagens.Para melhor contextualização, o Polo Industrial em 2013 tinha um total de 600 empresas, empregando diretamente 113 mil pessoas, e indiretamente 500 mil pessoas.

        Compreendendo o Atual cenário econômico brasileiro.

        Apesar de previsões otimistas feitas pelo grupo econômico formado por Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Alexandre Tombini ( Banco Central), o que se viu foi a piora na economia brasileira, adiando as previsões para final de 2017 ou ainda 2018. Dentre os principais sintomas de nossa economia falhando estão: aumento da inflação , na casa de dois dígitos, corroendo a renda dos brasileiros, freando o consumo e esfriando a economia; Queda no investimento, inclusive o PAC recebeu um corte de 40% havendo portanto uma provável retraída no PIB de até 4%. A não materialização do Superávit de R$ 66,3 bilhões, inclusive conseguindo um aval do Congresso para fechar as contas no vermelho, com um rombo de até R$ 119,9 bilhões. E para piorar o cenário, o Brasil perdeu grau de investimento no Standard & Poor's.

         O PIM, a crise e a queda de produção.

          O setor industrial de Manaus recuou 20,6% no índice realizado em Outubro de 2015 pelo IBGE, sendo o pior entre 14 estados pesquisados. Foram registradas quedas de produção em 9 de 10 setores pesquisados, sendo o de maior influencia o setor de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-37,5%)
         Além disso, de acordo com a titular da SUFRAMA, Rebecca, o que influenciou o desempenho ruim da indústria foram as dificuldades do acesso ao crédito pela industria de 2 rodas, que é uma das maiores geradoras de emprego do polo industrial.


Autor: Equipe 2.

Fontes:
Produção Industrial do Amazonas cai em 20,6% em Outubro. Disponível em: http://goo.gl/ubqOyg
Crise econômica: o governo falhou em todas as metas planejadas para 2015. Disponível em: http://goo.gl/eJuUaO;
Manaus concentra 93,8% da riqueza produzida na região metropolitana. Disponível em: http://goo.gl/yxJSGz;
Zona Franca de Manaus: História. Disponível em: http://goo.gl/kp1B0P;
Congresso promulga PEC e prorroga Zona Franca de Manaus. Disponível em: http://goo.gl/lFDoJ6