sábado, 31 de agosto de 2013

Equipe 3 - Analise MCA

Nesta quinta-feira(29/08/2013) entregamos o trabalho escrito - versão 1 - ao Professor Augusto Rocha, com introdução, revisão bibliográfica e método de pesquisa, conforme datas solicitadas do trabalho.  Esperamos estar no caminho certo!!!

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Equipe 4

A primeira reunião da equipe com o apoio (Sâmia) aconteceu no dia 23/08. Nesse dia, o apoio nos orientou a procurar fontes teóricas sobre o assunto Custo Logístico, a fim de se determinar, com base nas pesquisas, os objetivos do trabalho. Da mesma forma, foram esclarecidas algumas dúvidas sobre o mesmo e combinou-se sobre a criação de um questionário para obtenção de dados em campo.


GRUPO 1 - ANÁLISE CBA

A Equipe 1 entrou em contato com a orientadora Sâmia a partir da data da publicação do trabalho. Conseguimos agendar uma reunião no dia 16/09 (sexta-feira) que foi muito importante para o início do trabalho e para a organização dos objetivos.
A partir dessa data, partimos atrás da bibliografia em que íamos amparar nossa pesquisa e escolhemos o assunto de abordagem.
A construção do Terminal de Cargas III do aeroporto de Manaus surgiu como uma ótima forma de analisar o método de análise custo benefício, uma vez que podemos traduzir a movimentação de cargas desse aeroporto nos benefícios e compará-los com os custos.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Equipe 3 - Análise MCA

Na terça-feira (27/08/2013), logo após a aula de Tectran, o Professor Augusto nos forneceu alguns trabalhos para analisarmos e termos como referência para fazemos o nosso. Foi útil, mas o único que falava sobre a entrada da UFAM, estava em mídia, mas não abril. Também ainda, não recebemos nenhuma resposta do nosso orientador, ainda estamos no aguardo. Mesmo assim demos início ao nosso trabalho inicial.
Gostaria de confirmar com as turmas que já entraram em contato com o Sr. Ornam, se realmente o
e-mail dele é ornamneto@gmail.com, desde já, agradeço a todos.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Equipe 3 - Análise MCA

Nesta sexta-feira enviamos um e-mail para o nosso orientador (Sr. Ornam) solicitando uma visita com o mesmo, para sabermos se estamos indo no caminho certo de nosso trabalho já iniciado e adquirir mais informações sobre analises multicritério e outros métodos. Estamos no aguardo. Vamos lá, tamos junto, apesar de provas e trabalhos acumulados nesta semana, conseguiremos entregar no prazo determinado.

domingo, 25 de agosto de 2013

Equipe 9 - Análise de Custos de Cabotagem

No dia 17/08, o grupo composto por Arthur, Déborah, Fernanda e Jéssica se reuniu com o orientador Ornan. O mesmo procurou esclarecer algumas dúvidas sobre o transporte por cabotagem e indicar meios de pesquisa sobre o mesmo para a parte teórica do trabalho. Também definiu quais dados o grupo deverá coletar com as empresas e de que maneira deverá ser feita essa coleta. Na reunião ficou pendente a questão dos setores industriais a serem abrangidos. Essa semana será bem corrida com trabalhos e provas, mas conseguiremos cumprir o prazo e entregar o material teórico na quinta.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Grupo 2 - Análise CEA

Hoje encontramos o nosso orientador França, que nos aconselhou sobre como dar andamento ao nosso trabalho. O conselho dado foi continuar pesquisando em outros artigos o nosso tipo análise (CEA), já que no artigo fornecido pelo professor Augusto Rocha mostra de forma sucinta este tipo de análise e tentar sempre ir escrevendo algo, visto que o prazo é curto e isso ajuda a por as ideias no papel antes que elas se esvaiam. Agora nosso grupo está debatendo ideias que realmente possam ser usadas na metodologia estudada, em como mensurar a efetividade em relação ao custo e ao que era anteriormente. Agora também já fomos ao site do ANPET buscar o modelo de artigo científico que vai ser utilizado como base. Com o passar dos dias, buscaremos estudar mais e dar continuidade ao trabalho.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Grupo 2 - Análises CEA

Hoje fizemos nosso primeiro contato por email. Esses dias estavam muito corridos para todos, com todas as provas e trabalhos. Com a entrega da parte inicial fixada para o dia 29, começaremos a nos mover. Já começamos a ler o arquivo pdf de base, para então colocar em prática as ideias que já tivemos e tirar todas as dúvidas com o França. Esperamos que ele nos responda ainda hoje, para que talvez possamos nos encontrar já amanhã.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Na última quinta-feira, dia 15, nos encontramos com o nosso orientador ( França Bandeira) para discutirmos assuntos pertinentes ao desenvolvimento do trabalho. Ele se mostrou bastante interessado no assunto a ser pesquisado e prestativo disponibilizando seus contatos para conseguirmos colher o maior numero de dados possiveis.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Equipe 3 - Análises MCA

Realizando pesquisas sobre a Execução da Análise Multicritérios, para podermos entrar em contato com o nosso orientador (Sr. Ornam) e termos uma linha de raciocínio para darmos início ao nosso trabalho.

Equipe 3 - Análises MCA

Realizando pesquisas sobre a Execução da Análise Multicritérios, para podermos entrar em contato com o nosso orientador (Sr. Ornam) e termos uma linha de raciocínio para darmos início ao nosso trabalho.

Primeira reunião da equipe com o orientador

O grupo composto por Camila, Iasmin, Josana e Rebeca teve seu primeiro encontro com o orientador do trabalho final de Sistemas de Transporte, Ornan Neto, no dia 16 de agosto de 2013. Na reunião, houve uma orientação para as fontes de pesquisa, uma abertura e discussão sobre o tema da equipe e listagem do que deve conter o Referencial Teórico. Ocorreu uma harmonia entre os presentes, visto que a ajuda é mútua.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Primeiro tentativa de contato

Hoje foi a primeira tentativa de contato via e-mail com o aluno de mestrado e nosso auxiliador no trabalho final França, a tentativa foi por meio de e-mail, tomara que ele dê retorno o mais rápido possível.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Governo prefere ferrovias e transporte fluvial fica estagnado.


O desenvolvimento das hidrovias no Brasil está em uma encruzilhada.

Fonte: Portos e Navios

Empresários se interessam em investir no setor e planejam aumento expressivo de seu uso, o que poderia eliminar pelo menos 450 mil viagens de grandes caminhões nas congestionadas estradas brasileiras em 2016. Para empresários e especialistas em logística, os rios são ótimas alternativas para escoamento, sobretudo, da alta produção de grãos. Mas o governo afirma que o segmento não é prioritário e prefere focar na construção de ferrovias algumas seguem o trajeto de rios que poderiam ser navegáveis com obras de eclusas e dragagens.
Se fizesse a opção pelos rios, dizem os especialistas, o País deixaria de desperdiçar, no mínimo, R$ 3,7 bilhões por ano, a logística seria mais eficiente, barata e ecologicamente correta. Mesmo com o Brasil atrasado décadas na comparação com outros países, autoridades do setor veem as hidrovias como auxiliares. “Hidrovia não é uma solução estrutural para o transporte brasileiro, não temos um rio como o Mississippi. No Brasil, as hidrovias são muito periféricas, não passam por grandes centros produtores ou consumidores. A prioridade é criar uma malha ferroviária mais robusta”, afirma Bernardo Figueiredo, presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), responsável pelo novo modelo de transportes do País.

Ainda que a hidrovia não seja o foco, o governo estuda uma inédita concessão à iniciativa privada para tornar o rio Tocantins navegável. Segundo Figueiredo, o projeto deve ser concluído até o fim do ano. A proposta é criar uma concessão administrativa. Ou seja, em vez de cobrar pedágio das barcaças, a empresa privada assume obras e faz a manutenção da hidrovia. Em contrapartida, recebe pagamento do governo pelo trabalho executado. Este projeto-piloto poderá incentivar soluções parecidas para as demais hidrovias, consideradas prioritárias pelo governo, nos rios Madeira/Amazonas (Norte), Tietê-Paraná (Sudeste/Paraná), Lagoa dos Patos (RS), São Francisco (Nordeste) e Tapajós, entre Miritituba e Santarém, no Pará.
Mas Figueiredo não dá muitas esperanças a quem imagina um programa mais ousado, como a ampliação da hidrovia do Tapajós até o Mato Grosso, o maior produtor nacional de grãos. “Temos que ver o custo-benefício. No caso, já planejamos uma ferrovia entre Cuiabá e Santarém”,  afirma, lembrando que o governo tem dificuldades de incluir as obras das eclusas em hidrelétricas futuras. “O custo destas eclusas não pode entrar no total da hidrelétrica, que é a base da tarifa da energia. Estamos conversando com a EPE (Empresa de Planejamento Energético), mas ainda não temos uma solução.”
Renato Casali Pavan, presidente da consultoria Macrologística, lembra que a opção pelos rios geraria uma economia de R$ 3,7 bilhões por ano, considerando-se apenas o Tocantins (R$ 1,7 bilhão) e o Jurena-Tapajós (R$ 2 bilhões). Para isso, seriam necessários R$ 9 bilhões em investimentos, incluindo as eclusas das novas hidrelétricas para tornar  estes rios navegáveis até o Mato Grosso. Mas fontes do setor e do governo alertam que a possível concorrência entre modais benéfica para os usuários do transporte é um dos pontos que sempre atravancam as hidrovias. No caso das hidrovias amazônicas, há quem tema perda de competitividade da ferrovia Norte-Sul e do prolongamento da estrada de ferro da ALL até Rondonópolis (MT).
Por isso, a eclusa de Tucuruí, em Tocantins, quase não foi usada, mesmo após ser concluída com 20 anos de obra e custo de R$ 1 bilhão. O rio não está navegável o ano todo pela necessidade de dragagem no Pedral do Lourenço, que custa R$ 600 milhões. “Os governos sempre optaram por um modal em vez de investir em vários, criar uma rede de transporte. Não haverá competição: as hidrovias serão fundamentais para produtos de baixo valor agregado e com prazo de transporte, como é o caso das commodities, as ferrovias serão para bens de médio valor agregado e as rodovias, para cargas regionais, urgentes e produtos refrigerados, por exemplo”,  afirma Pavan. O especialista conta que foi procurado por grupos holandeses e noruegueses, além de brasileiros, interessados no setor.
Wilen Manteli, presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), vê retrocesso. “Estamos andando para trás. Há 50 anos o Rio Grande do Sul tinha 1.200 quilômetros de hidrovias, hoje são apenas 800 quilômetros, porque uma dragagem de um trecho de míseros 1.500 metros está atravancada há 12 anos pelo governo estadual”. Manteli também afasta o risco de concorrência entre os modais. “O Mississippi, por exemplo, é gerido por agência mista e incentiva a criação de empresas e de cargas. Assim, não rouba a carga de outros meios, a carga é nova.”
O superintendente de Navegação Interior da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Adalberto Tokarski, é otimista. Diz que a iniciativa privada faz sua parte e o transporte de soja vai crescer. “Em 2016, o Madeira pode levar 4,5 milhões de toneladas de soja, contra 3 milhões deste ano. O Tapajós, a partir de Miritituba, e o Tocantins poderão chegar a 3 milhões e 6 milhões de toneladas”. No Tietê, o avanço esperado é de 6 milhões de toneladas para 12 milhões. No total, a carga desses quatro rios passará dos nove milhões de toneladas para 25,5 milhões até 2016. Serão menos 450 mil caminhões com 37 toneladas de soja cada nas estradas.