Essa semana nossa equipe está correndo contra o tempo pois temos a entrega de 2 partes do trabalho previstas. Uma das dificuldades encontradas foi conciliar a entregar dos 2 itens com a realização de provas de outras disciplinas nessa mesma semana, última antes do nosso merecido recesso!
Mas o trabalho está avançando e estamos satisfeitos com o que foi feito até então. Esperamos que isso se reflita na nossa nota :)
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
GRUPO 3: AEROPORTOS
Finalizando o trabalho que será apresentando amanhã (15/08/2014) para todos os nossos colegas de turma, para nossa colega e orientadora Taty Anny Souza e para nosso professor e orientador Augusto Rocha. Análises e propostas interessantes voltadas ao Aeroporto Internacional Eduardo Gomes serão discutidas e apresentadas. Cheguem cedo viu, pois nosso grupo iniciará os trabalhos. heheh
GRUPO 3: AEROPORTOS
Fonte: http://pt.flightaware.com/live/airport/SBEG |
Está ansioso para sua viagem? Seu voo está atrasado? Aqui disponibilizamos a vocês um site de bastante utilidade o qual é possível localizar a posição do seu voo ou de qualquer avião que esteja em estado de viagem por todo o globo.
É necessário uma conectividade com a internet para que a atualização automática do site possa ser feita e ser possível visualizar o movimento das aeronaves.
Vejo como um recurso que pode ser de bastante utilidade para aqueles que utilizam o modal aéreo e tem esse tipo de interesse.
Abaixo segue o link do site:
http://pt.flightaware.com/live/airport/SBEG
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Equipe 4: Mobilidade Urbana
Vale muito a pena conferir essa matéria que fala a importância do sistema de aluguel de bicicletas. Uma matéria que fala de uma maneira geral de várias cidades do mundo que utilizam esse sistema.
Fonte: http://thecityfixbrasil.com/2013/10/29/como-os-sistemas-de-aluguel-de-bicicletas-mudam-as-cidades/
Equipe 4: Mobilidade Urbana
Outra matéria que vale a pena conferir é sobre Amsterdã, o autor retrata o quanto a cidade é modelo na questão do uso de bicicletas.
Fonte: http://www.euvoudebike.com/tag/amsterda/
Fonte: http://www.euvoudebike.com/tag/amsterda/
Equipe 4 - Mobilidade Urbana
Segue um site super interessante retratando o início do sistema de aluguel de bicicletas em Londres que nos inspirou a desenvolver o projeto do sistema em Manaus.
Vale a pena conferir as outras matérias desse site.
Fonte: http://www.euvoudebike.com/tag/aluguel/
Equipe 1: Terminal Hidroviário do Porto de Belém Luiz Rebelo Neto
Em Belém foi inaugurado um Terminal Hidroviário semelhante ao que será proposto pelo grupo.
Apesar da visível parcialidade da reportagem, vale a pena conferir.
Fonte: ACrítica (clique aqui para acessar)
Apesar da visível parcialidade da reportagem, vale a pena conferir.
Fonte: ACrítica (clique aqui para acessar)
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
GRUPO 3: AEROPORTOS
No dia 19/07/2014, um sábado e pela manhã, o grupo foi até o Aeroporto Eduardo Gomes com o intuito de fazer as seguintes análises: registrar por meio de fotografias a acessibilidade que o aeroporto fornece aos seus passageiros e se essa questão esta de acordo com a ABNT NBR 14.273/99 e fazer uma pesquisa com pessoas que utilizam o aeroporto, abordando os seguintes pontos: infraestrutura, pontualidade dos voos, conforto, estacionamento, problemas com bagagem, sinalização, serviços gerais, táxi/ônibus, limpeza, banheiros, atendimento, acessibilidade e segurança.
GRUPO 3: AEROPORTOS
Sobre a reforma da pista do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, foram feitas entrevistas com os seguintes profissionais: Sergio Cardoso (piloto e engenheiro civil), Augusto Rocha (doutor em engenharia de transportes) e Aldécio Correia (engenheiro civil e gerente de empreendimentos). As entrevistas tiveram o objetivo de saber qual seria os prós e os contras a construção de uma segunda pista no aeroporto de Manaus e qual seria uma outra solução além da segunda pista. Obtivemos respostas e ideias excelentes. Todas elas serão serão mostradas e explicadas no seminário de sexta-feira (15/08/2014). Boa noite.
domingo, 10 de agosto de 2014
GRUPO 3: AEROPORTOS
Uma das nossas propostas é agilizar o tempo de taxiamento das aeronaves na pista, e para isso a criação de "alças" que reduzam o espaço entre a pista e as pontes de embarque pode ser uma boa saída.
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Equipe 1: Porto Maravilha - Rio de Janeiro
Na reta final, surpreendidos com alguns aspectos do trabalho, decidimos mudar o foco.
Apresentaremos uma proposta que pretende tornar o Porto Público de Manaus mais atrativo, contemplando questões sociais, ambientais e históricas.
Segue o link da obra em que buscamos inspiração.
http://www.portomaravilha.com.br/web/sup/OperUrbanaApresent.aspx
Apresentaremos uma proposta que pretende tornar o Porto Público de Manaus mais atrativo, contemplando questões sociais, ambientais e históricas.
Segue o link da obra em que buscamos inspiração.
http://www.portomaravilha.com.br/web/sup/OperUrbanaApresent.aspx
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
Grupo 02 - Propostas de melhorias.
O porto da Manaus Moderna, a alguns anos, não recebe manutenção. Se comparado aos outros dois modais, rodoviário e aéreo, o modal aquaviário é o mais esquecido dos três, quando se leva em conta os investimentos em infraestrutura. E, ainda assim, é um dos mais importantes porque é o principal meio usado para ligar a capital ao interior do Estado.
Tendo em vista isso, propomos algumas melhorias para melhorar a acessibilidade, segurança e organização no local. As principais são: construção de um estacionamento em terreno da prefeitura próximo ao porto, com capacidade para aproximadamente 500 vagas e área de 16.600 m²; aumento da largura da calçada em 1,5 m; construção de 6 pontes treliçadas de aço com 3 metros de largura que irão substituir as tábuas hoje existentes levando risco aos passageiros; substituição das 5 balsas existentes por outras novas e maiores. E outras pequenas medidas que irão trazer segurança para todos e organização ao local, como a colocação de 3 faixas de pedestres na Av. Manaus Moderna.
Tendo em vista isso, propomos algumas melhorias para melhorar a acessibilidade, segurança e organização no local. As principais são: construção de um estacionamento em terreno da prefeitura próximo ao porto, com capacidade para aproximadamente 500 vagas e área de 16.600 m²; aumento da largura da calçada em 1,5 m; construção de 6 pontes treliçadas de aço com 3 metros de largura que irão substituir as tábuas hoje existentes levando risco aos passageiros; substituição das 5 balsas existentes por outras novas e maiores. E outras pequenas medidas que irão trazer segurança para todos e organização ao local, como a colocação de 3 faixas de pedestres na Av. Manaus Moderna.
Grupo 02 - Situação do porto da Manaus Moderna.
Nosso grupo foi ao porto da Manaus Moderna e percorremos toda e extensão da orla, mas o nosso foco de estudo ficou entre a rua Barão de São Domingos, que todo ano alaga no tempo de cheia, e a Av. Manaus Moderna.
Analisamos como a vizinhança do porto estava arranjada, para possível ampliação e modernização. Mas isso enfrentaria alguns entraves pelo fato de algumas edificações serem patrimônio histórico protegido pelo IPHAN, como o próprio mercado da Manaus Moderna.
Vimos também que, pelo fato de não existir área de carga e descarga, os caminhões, na maioria das vezes, estacionam no meio da rua, complicando o trânsito no local. Vimos também que faltava estacionamento adequado no local. O porto tem que dividir espaço com o mercado Adolpho Lisboa, a feira da Manaus Moderna e a feira da Banana. São muitos carros e poucas vagas, e as poucas que tem são desorganizadas.
Em relação às embarcações, a maioria dela atraca em 6 balsas dispostas ao longo do porto, sendo que 5 delas estão em visível fase de deterioração, colocando a vida dos passageiros, inclusive crianças, em risco. Apenas uma balsa é usada exclusivamente para embarque e desembarque de pessoas, porque todas as outras 5 são utilizadas tanto para cargas quanto para pessoas.
Alguns barcos ainda, atracavam diretamente na calçada de acesso à Av. Manaus Moderna, sendo que isso só é possível porque o rio está na época de cheia. A calçada também estava obstruída por lanches e mercadorias. Uma completa desorganização.
Analisamos como a vizinhança do porto estava arranjada, para possível ampliação e modernização. Mas isso enfrentaria alguns entraves pelo fato de algumas edificações serem patrimônio histórico protegido pelo IPHAN, como o próprio mercado da Manaus Moderna.
Vimos também que, pelo fato de não existir área de carga e descarga, os caminhões, na maioria das vezes, estacionam no meio da rua, complicando o trânsito no local. Vimos também que faltava estacionamento adequado no local. O porto tem que dividir espaço com o mercado Adolpho Lisboa, a feira da Manaus Moderna e a feira da Banana. São muitos carros e poucas vagas, e as poucas que tem são desorganizadas.
Em relação às embarcações, a maioria dela atraca em 6 balsas dispostas ao longo do porto, sendo que 5 delas estão em visível fase de deterioração, colocando a vida dos passageiros, inclusive crianças, em risco. Apenas uma balsa é usada exclusivamente para embarque e desembarque de pessoas, porque todas as outras 5 são utilizadas tanto para cargas quanto para pessoas.
Alguns barcos ainda, atracavam diretamente na calçada de acesso à Av. Manaus Moderna, sendo que isso só é possível porque o rio está na época de cheia. A calçada também estava obstruída por lanches e mercadorias. Uma completa desorganização.
Grupo 02 - Os entraves do porto da Manaus Moderna.
O nosso trabalho aborda a problemática dos portos de Manaus, mais especificamente o porto da Manaus Moderna, tendo em vista a desorganização do porto em relação á mobilidade naquela área, acessibilidade e funcionamento, que não é dos melhores para os usuários do transporte aquaviário, para os feirantes e para as pessoas que transitam no local, como vimos em duas visitas que fizemos ao porto.
Propomos algumas melhorias, analisando, nos horários de pico, a quantidade de embarcações no local, a estrutura e logística naquela região e o trânsito de veículos e pessoas.
Propomos algumas melhorias, analisando, nos horários de pico, a quantidade de embarcações no local, a estrutura e logística naquela região e o trânsito de veículos e pessoas.
terça-feira, 5 de agosto de 2014
G. 05: Reestruturação dos Itinerários do Transporte Coletivo
|
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
GRUPO 06 - VIAS
Encontramos um post muito útil sobre faixa de aceleração e desaceleração que condiz com a temática do nosso trabalho, e traz de maneria simples e exemplificada, o papel dessas estruturas.
Encontramos um post muito útil sobre faixa de aceleração e desaceleração que condiz com a temática do nosso trabalho, e traz de maneria simples e exemplificada, o papel dessas estruturas.
O que são faixas de aceleração e desaceleração?
Para quem tem o costume de viajar pelas rodovias brasileiras sabe que os momentos mais difíceis e decisivos para um motorista (em que qualquer erro pode ser fatal) são as horas de entrar ou sair de uma rodovia.
Ao sair (momento de desaceleração), tem-se o medo de que algum veículo possa chocar na traseira e ao entrar existe a insegurança de conseguir uma brecha suficiente para que em um curto intervalo de tempo se possa ingressar e alcançar a velocidade diretriz da via (momento de aceleração).
Uma forma de se aumentar a segurança nessas situações, é a utilização de faixas de aceleração e desaceleração.
As faixas de aceleração e desaceleração são faixas de trânsito projetadas exclusivamente para que a entrada (convergência) ou saída (divergência) de veículos, em uma via principal (rodovias, por exemplo) possam ser feitas de modo seguro e satisfatório para as operações de tráfego.
Enquanto a faixa de aceleração possibilita que o tráfego que está entrando em uma via principal aumente a sua velocidade até um valor que se aproxima daquela que irá encontrar nesta via (velocidade diretriz), a faixa de desaceleração possibilita ao tráfego que está saindo, reduzir sua velocidade de acordo com as restrições do alinhamento do ramo (velocidade da curva de saída), sem prejudicar o tráfego de passagem da via principal.
Para que possamos entender melhor a sua importância, função e absorvermos o seu conceito, além (é claro) de aprendermos como os engenheiros calculam e projetam essas faixas, vamos analisar o caso ilustrado abaixo.
A figura acima é uma foto de satélite obtida através do Google Earth de um retorno rodoviário simples localizado na cidade de Betim-MG na rodovia BR-381 (19°57’41.13″S , 44° 9’32.81″O). Nesta foto, observamos a existência de uma faixa de desaceleração (seta vermelha – saída da rodovia) e aceleração (seta azul – entrada na rodovia) para que os veículos possam retornar de A para B. O círculo verde representa a origem do fluxo de passagem da rodovia.
(Faixa de desaceleração)
Tanto na faixa de aceleração como desaceleração, existem três elementos básicos:
- Comprimento da faixa;
- Comprimento do taper;
- Largura da faixa.
A largura da faixa é baseada em função das características do tráfego da via principal, sua largura varia normalmente entre 3,0m e 3,60m.
Uma forma de se estabelecer o comprimento do Taper é calculá-lo em função da largura da faixa, ou seja, emfaixas de aceleração considerar seu comprimento igual 15 vezes a largura da faixa e em faixas de desaceleração seu comprimento igual a 10 vezes. Outra forma de se obter o seu valor é utilizando a tabela da AASHTO (American Association of State Highway and Transportation Officials).
O comprimento das faixas é calculado com o auxílio das tabelas abaixo elaboradas pela AASHTO, que leva em consideração a velocidade diretriz da via principal e da velocidade de segurança das curvas de entrada e saída (Método utilizado pelo DNIT – Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes).
(Comprimento da faixa de desaceleração)
O comprimento da faixa é obtido como se fosse uma matriz, ou seja, cruzando linha e coluna. No entanto, para fazer esse cruzamento deve-se obviamente ter os valores da velocidade diretriz da via na qual o tráfego está entrando ou saindo e da velocidade de segurança que os veículos conseguem desenvolver nas curvas de entrada e saída.
O valor da velocidade diretriz pode ser facilmente obtido fazendo-se uma pesquisa de velocidade pontual utilizando, por exemplo, um radar no trecho da via principal onde haverá a necessidade de projetar/implantar as faixas.
Já o valor da velocidade de segurança (Km/h) na curva pode ser calculado através da equação abaixo, que leva em consideração o raio da curva em metros (R) e o valor do coeficiente de atrito pneu X pavimento (f).
V= √(127×R×f)
Obtido os dois valores, basta achar o comprimento da faixa.
Analisando a Tabela 1, vemos que o comprimento necessário da faixa de aceleração para um veículo ingressar com segurança numa rodovia com velocidade de 110Km/h vindo de uma curva a 30Km/h é de 350m.
Agora que você aprendeu, pode verificar se as faixas de aceleração e desaceleração das figuras 3 e 4 foram projetadas corretamente.
Fontes:
Nota Técnica da CET-SP N°: 167/93 de 07/93 – Metodologia para definir a configuração viária das entradas e saídas nas vias principais. Engº José Tadeu Braz (GPC/SPR). Disponível em: http://www.cetsp.com.br/media/ 20662/nt167.pdf.
Manual DNIT de Acesso de Propriedades Marginais a Rodovias Federais, 2006. Disponível em:http://www.dnit.gov.br/ rodovias/operacoes- rodoviarias/faixa-de-dominio/ manual-de-acesso-de-prop- marginais-a-rod.-federais-ipr- 728.pdf.
Pimenta, Carlos R. T. e Oliveira, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias 2ª edição
engenhariae.com.br/colunas/o-que-sao-faixas-de-aceleracao-e-desaceleracao/
Grupo 06 - Henrique Barbosa, Lia Dias, Jander Joia, Michele Alves, Rodrigo Fernandes e Samuel Aguiar.
quarta-feira, 30 de julho de 2014
Grupo 05: Reestruturação dos Itinerários.
Uma reestruturação dos itinerários e organização das linhas de acordo com suas funções e tipos melhoraria esse quadro.
Uma reestruturação dos itinerários e organização das linhas de acordo com suas funções e tipos melhoraria esse quadro.
Percursos mais curtos diminuem estresse
O tempo de viagem de linhas circulares que ligam diversas zonas da cidade é um dos motivos de estresse para motoristas e usuários do transporte público. Segundo o presidente Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Manaus (STTR), Givancir Oliveira, linhas mais curtas e diretas para o Centro causariam menos desconforto.
“Eles (motoristas) enfrentam o estresse do trânsito, rodam por muitos bairros e até ramais. A viagem é muito longa, não tem quem fique confortável, nem motorista e nem passageiro”, disse.
Uma das linhas com maior tempo de viagem, 3 horas e 20 minutos, segundo a SMTU, é do itinerário 305, que faz o percurso até o km 41 da BR-174.
O tempo de viagem das linhas que a SMTU possui no planejamento, segundo o órgão, leva em consideração quilometragem percorrida pelo ônibus. Segundo o órgão, na prática os tempos de viagem sofrem alterações, em função da fluidez do trânsito.
De acordo com o STTR, esse tempo estimado pode dobrar em decorrência dos congestionamentos do trânsito. “Se chove, para tudo. O trânsito está cada vez pior, é muito difícil um motorista conseguir chegar no tempo estimado. Eles fazem viagens longas duas ou três vezes no dia, isso é muito ruim”, afirmou.
As linhas circulares 016 - T3-4/ André Araújo, 017 Cidade Nova, 015 linhas que cobrem a zona norte e leste como a 418 da Cidade Nova, 215 com destino ao Ceasa, 619 que cobre o Puraquequara e 676 com destino ao Valparaíso possuem tempo de viagem estimado de 3 horas, informou o órgão.
Mapa do itinerário da linha 215.
Adaptado.
Trecho extraído de: new.d24am.com/noticias/amazonas/metro-unica-solucao-prefeitura-dinheiro-carvalho/115353
domingo, 27 de julho de 2014
Grupo 06: VIAS
Encontramos uma reportagem de 2013, na qual afirma-se que não há mais o que fazer para alterar o cenário de Caos da Cidade... Será mesmo? Pequenas mudanças fazem grande diferença!
Manaus - O diretor-presidente do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans), Paulo Henrique Martins, admitiu nesta segunda-feira ao DIÁRIO, que não há mais medidas a serem tomadas para garantir a fluidez do trânsito nas áreas de grande fluxo de Manaus.
Segundo ele, recapeamento asfáltico, coibição de estacionamentos irregulares e intensificação nas fiscalizações são as únicas ações possíveis e já adotadas pelo Poder Público Municipal, em avenidas como Djalma Batista, Mário Ypiranga Monteiro e Constantino Nery, classificadas pelo Manaustrans como “extremamente saturadas”.
“Não há nenhuma mudança de circulação que possa melhorar o fluxo. O que estamos fazendo é a médio e longo prazo”, afirmou, destacando que o aumento constante da frota de veículos na cidade é o principal responsável pelos congestionamentos.
A frota de carros, neste ano, cresceu 6,40%, passando de 398.378, em 2012, para 423.893. O número de motocicletas nas ruas foi o que mais aumentou, 11,44%, saltando de 124.093 unidades para 138.295.
Questionado sobre a possibilidade de mudança de sentido de vias, principalmente as que concentram os shoppings, o diretor-presidente explicou que a medida é inviável, por serem corredores de ônibus.
Travado
Com a chuva intensa registrada na tarde desta segunda-feira, Manaus vivenciou o segundo dia útil consecutivo de colapso no trânsito. Até as 17h50, nove pontos de retenção, lentidão e cinco semáforos apagados haviam sido registrados pelo Twitter do Manaustrans.
Um acidente na Avenida Djalma Batista, em frente ao Amazonas Shopping, no sentido Centro/bairro, deixou dez pessoas feridas e complicou ainda mais o tráfego, dificultando inclusive o acesso das ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Outras áreas que também demandaram paciência dos motoristas foram as ruas Maceió, Emílio Moreira, avenidas Tefé, Getúlio Vargas, General Rodrigo Otávio, Torquato Tapajós, Constantino Nery e a rotatória da Suframa.
Na última sexta-feira, a capital vivenciou um colapso no trânsito com motoristas levando mais de duas horas para chegar ao destino, devido acidentes, panes em semáforos, congestionamentos e obras de recapeamento.
Conforme levantamento realizado pelo Manaustrans e divulgado com exclusividade pelo DIÁRIO, Manaus conta com oito pontos de retenção responsáveis por prejudicar a circulação nas vias do entorno. Entre os principais gargalos estão as avenidas Djalma Batista, Constantino Nery, Torquato Tapajós, Ephigênio Sales, Umberto Calderaro, André Araújo, zona centro-sul; e Coronel Teixeira (estrada Pronta Negra), zona oeste, que estão passando por obras de recapeamento.
Fim de ano
Com a estimativa média de 20% de aumento no fluxo de veículos no Centro, durante o período natalino, o Manaustrans anunciou, nesta segunda-feira, que a Avenida 7 de Setembro, a partir do dia 1º de dezembro, terá a faixa direita, no trecho entre as avenidas Getúlio Vargas e Eduardo Ribeiro, liberada para estacionamento.
“A engenharia ainda não conclui o trabalho para saber quais outros pontos sofrerão mudanças no Centro. A 7 de Setembro tínhamos de pronto porque ela tem a caixa mais larga que possibilita que todos os anos ela seja aberta para estacionamento”, disse.
A orientação do Manaustrans para melhorar a circulação de pedestres e veículos no Centro durante as festas de fim de ano é de as pessoas utilizem transportes alternativos para acessar a área central e realizem as compras com antecedência.
Existem 3,5 mil vagas de estacionamento dentro do quadrilátero do Centro, incluindo a área do porto de Manaus. Segundo Martins, todos os 300 agentes de trânsito atuarão na capital, durante as festas, em três turnos.
No ano passado, as fiscalizações de trânsito ocorreram nas avenidas Eduardo Ribeiro, Constantino Nery, 7 de Setembro, Getúlio Vargas . Cerca de 300 mil pessoas a mais passaram no Centro, por dia.
Fonte: http://new.d24am.com/noticias/amazonas/diretor-do-manaustrans-diz-que-nao-ha-mais-o-que-fazer-para-o-transito-melhorar/99832
sexta-feira, 25 de julho de 2014
GRUPO 6: VIAS
Estivemos segunda-feira, 20/07/14 na Manaustrans, e conseguimos uma entrevista com o Diretor-Presidente Paulo Henrique Martins, que nos atendeu muito bem por sinal. Debatemos sobre a problemática das faixas de aceleração e desaceleração de nossa cidade e do problema de escape da Av. Efigênio Salles - também conhecida como V8.
Segundo artigo publicado na Anpet, que encontrei disponível em <http://www.cbtu.gov.br/estudos/pesquisa/anpet/PDF/5_146_AC.pdf>, de autoria de Pereira Neto e Widmer, "estes dispositivos consistem em faixas auxiliares de tráfego, que têm por objetivo proporcionar espaço suficiente para os veículos que irão se inserir na via principal poderem elevar suas velocidades a valores próximos ao observado na corrente de tráfego desta via (faixas de aceleração). Outra finalidade é permitir os veículos que irão deixar a via principal reduzirem suas velocidades para um valor compatível com as características do ramo ou da via de conexão onde o veículo adentrará (faixas de desaceleração). Desta forma, são reduzidos os conflitos e interferências destes veículos com fluxo de tráfego direto da via principal, elevando a fluidez e a segurança viária."
A inexistência de faixas de aceleração só prejudica o congestionamento dos veículos, e podem acontecer a tragédia vivida por muitos , como a esse que vos escreve, ao ir para a faculdade todas as manhãs pela Avenida das Torres. :'(
Notamos que há o costume, errôneo, em nossa cidade, de implantar faixas com espaço apenas para melhorar a visibilidade com os retrovisores do carro e não de atingir, com segurança, a velocidade da pista para incorporar-se à avenida. Este fato, inclusive, nas novas avenidas.
Quanto à deficiência de rotas de escape da Avenida Efigênio Salles, o diretor nos apresentou as sugestões do órgão para modificar este cenário, como a implantação de passagens metálicas retráteis no canteiro central. É triste pensar que, caso ocorra algum acidente, o socorro deve chegar pela contra-mão... E se for uma situação que requira um socorro rápido? A logística é muito dificultada. Em seguida, a equipe apresentou a proposta de intervenção e o especialista se mostrou contente e interessado, afirmando que a ideia é muito boa e aplicável à situação.
Cabe a nós, futuros Engenheiros Civis, ao exercermos a profissão, não sermos os culpados, como o professor costuma dizer, com toda razão. Devemos pensar na posterioridade e, principalmente, nas possibilidades de adversidade. Façamos, enquanto formados, o que levaremos no mínimo 5 anos de muito suor para aprender. Sejamos a diferença!
Henrique Barbosa, Lia Dias, Jander Joia, Michele Alves, Rodrigo Fernandes e Samuel Aguiar.
Estivemos segunda-feira, 20/07/14 na Manaustrans, e conseguimos uma entrevista com o Diretor-Presidente Paulo Henrique Martins, que nos atendeu muito bem por sinal. Debatemos sobre a problemática das faixas de aceleração e desaceleração de nossa cidade e do problema de escape da Av. Efigênio Salles - também conhecida como V8.
Segundo artigo publicado na Anpet, que encontrei disponível em <http://www.cbtu.gov.br/estudos/pesquisa/anpet/PDF/5_146_AC.pdf>, de autoria de Pereira Neto e Widmer, "estes dispositivos consistem em faixas auxiliares de tráfego, que têm por objetivo proporcionar espaço suficiente para os veículos que irão se inserir na via principal poderem elevar suas velocidades a valores próximos ao observado na corrente de tráfego desta via (faixas de aceleração). Outra finalidade é permitir os veículos que irão deixar a via principal reduzirem suas velocidades para um valor compatível com as características do ramo ou da via de conexão onde o veículo adentrará (faixas de desaceleração). Desta forma, são reduzidos os conflitos e interferências destes veículos com fluxo de tráfego direto da via principal, elevando a fluidez e a segurança viária."
A inexistência de faixas de aceleração só prejudica o congestionamento dos veículos, e podem acontecer a tragédia vivida por muitos , como a esse que vos escreve, ao ir para a faculdade todas as manhãs pela Avenida das Torres. :'(
Quanto à deficiência de rotas de escape da Avenida Efigênio Salles, o diretor nos apresentou as sugestões do órgão para modificar este cenário, como a implantação de passagens metálicas retráteis no canteiro central. É triste pensar que, caso ocorra algum acidente, o socorro deve chegar pela contra-mão... E se for uma situação que requira um socorro rápido? A logística é muito dificultada. Em seguida, a equipe apresentou a proposta de intervenção e o especialista se mostrou contente e interessado, afirmando que a ideia é muito boa e aplicável à situação.
Cabe a nós, futuros Engenheiros Civis, ao exercermos a profissão, não sermos os culpados, como o professor costuma dizer, com toda razão. Devemos pensar na posterioridade e, principalmente, nas possibilidades de adversidade. Façamos, enquanto formados, o que levaremos no mínimo 5 anos de muito suor para aprender. Sejamos a diferença!
Henrique Barbosa, Lia Dias, Jander Joia, Michele Alves, Rodrigo Fernandes e Samuel Aguiar.
sábado, 19 de julho de 2014
Grupo 05: A reestruturação dos itinerários do transporte coletivo de Manaus
Nos últimos anos, a cidade de Manaus sofreu uma rápida expansão demográfica, originando novos bairros e, consequentemente, a necessidade de novas linhas de ônibus. Como resultado disso, os órgãos competentes não tiveram tempo para planejar de forma estratégica essas novas rotas. Um dos reflexos dessa falta de estratégia é o tempo de espera entre um ônibus e outro, já que a saída de ônibus está condicionada ao retorno dos mesmos às estações.
O objetivo dessa pesquisa é estudar como estão organizadas as principais rotas da cidade e avaliar como está distribuído o fluxo das mesmas; propor mudanças no itinerário e buscar trajetórias de caminhos mais específicas. Dessa maneira o percurso seria reduzido, longos destinos seriam evitados e haveria uma maior saída de ônibus das garagens. Medidas como essas exigem como complemento a construção de novos terminais de integração localizados em pontos estratégicos e a otimização do sistema de integração temporal, já implantado pela prefeitura através dos cartões cidadão e passa fácil.
Serão usados dados dispostos pelos órgãos municipais e estaduais de trânsito para apontar os trechos que podem ser extintos ou modificados, observando todas as peculiaridades que os caracterizam - como logradouros de maior circulação, quantidade de usuários, condições das vias, etc., organizando-as numa escala de importância e enfocando o desenvolvimento da pesquisa em cima daqueles mais relevantes.
Texto de autoria do grupo.
quarta-feira, 16 de julho de 2014
GRUPO 3: Aeroportos
Esforços para superar os gargalos de infraestrutura
Nenhuma capital brasileira experimentou um surto de crescimento tão intenso quanto Manaus nos últimos 45 anos. Em 1967, ano de criação da Zona Franca, a cidade possuía 250 mil habitantes, uma universidade, 173 pequenas indústrias e 828 veículos - eram tão poucos que podiam ser contados com exatidão. Hoje, a população local é sete vezes maior, as universidades já são 13, o Polo Industrial de Manaus abriga 600 empresas - algumas delas as maiores do país em seus segmentos - e a frota de automóveis passa dos 400 mil, gerando congestionamentos diários no fim do dia.
Esse salto só foi possível graças ao regime especial de tributação da Zona Franca de Manaus (ZFM), que primeiro atraiu para a cidade o comércio de artigos importados, depois fábricas com baixos índices de nacionalização e finalmente indústrias com verticalização crescente. No meio do caminho, o projeto para estimular o desenvolvimento em uma região tão isolada enfrentou crises e sofreu constantes correções de rumo - mas nunca deixou de colecionar bons resultados. Não fosse a precária infraestrutura local, sobretudo na área de transportes e energia, imagina-se que a ZFM teria crescido mais.
São seis os principais gargalos que emperram os negócios do Polo Industrial de Manaus (PIM), segundo estudo recém-concluído pela Secretaria do Planejamento do Amazonas: o aeroporto acanhado, os portos insuficientes, as estradas praticamente inexistentes, a matriz energética dependente do diesel, a falta de cobertura telefônica e a formação profissional deficiente. "De uma forma ou de outra, esses problemas estão sendo enfrentados pelos governos federal e estadual e pela iniciativa privada. Mas exigem tempo e, de certa forma, são agravados pelo próprio dinamismo do Polo Industrial, que continua se expandindo", afirma o secretário do planejamento Aírton Claudino.
Ele reconhece que algumas ações servirão apenas para aliviar as dificuldades de momento. A ampliação do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, por exemplo, com investimentos de R$ 415 milhões e conclusão prevista para dezembro de 2013, não inclui a construção de uma segunda pista e terá a capacidade aumentada apenas para 5 milhões de passageiros ao ano, movimento que deverá ser alcançado já em 2015. O aeroporto opera acima da sua capacidade de carga (144 mil toneladas/ano) desde 2010, e estourou o limite de 2,5 milhões de operações de embarque e desembarque em 2011. É o terceiro principal aeroporto do país em movimentação de carga, atrás de Guarulhos e Viracopos.
No caso dos portos, o alívio só chegará a partir de meados de 2014, quando Manaus deverá terminar a construção de um terminal público de carga, ao custo de R$ 400 milhões, a ser operado por meio de concessão a empresa privada. Ele irá se juntar aos dois que existem hoje, o Chibatão e o Superterminais, que são privados, dobrando a capacidade atual de movimentação de 400 mil TEUs (contêineres no padrão de 20 pés). Faz parte do pacote de investimentos para a Copa do Mundo também a recuperação do antigo porto público da cidade, para passageiros e cargas, orçado em R$ 90 milhões.
Na área da energia a linha de transmissão que vem rasgando a floresta desde a usina de Tucuruí, no Pará, deverá chegar a Manaus no ano que vem, integrando finalmente o Amazonas ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Ao cabo de nove anos de obras e investimentos da ordem de R$ 4 bilhões, o linhão entregará ao Estado 1.500 MW, acima do pico de consumo de Manaus, que foi de 1.160 MW em 2010. Enquanto esse reforço não chega, Manaus segue substituindo o óleo combustível usado nas suas termelétricas pelo gás que chega de Coari.
Fonte: Valor Econômico
Fonte: Valor Econômico
Assinar:
Postagens (Atom)