Nosso grupo foi ao porto da Manaus Moderna e percorremos toda e extensão da orla, mas o nosso foco de estudo ficou entre a rua Barão de São Domingos, que todo ano alaga no tempo de cheia, e a Av. Manaus Moderna.
Analisamos como a vizinhança do porto estava arranjada, para possível ampliação e modernização. Mas isso enfrentaria alguns entraves pelo fato de algumas edificações serem patrimônio histórico protegido pelo IPHAN, como o próprio mercado da Manaus Moderna.
Vimos também que, pelo fato de não existir área de carga e descarga, os caminhões, na maioria das vezes, estacionam no meio da rua, complicando o trânsito no local. Vimos também que faltava estacionamento adequado no local. O porto tem que dividir espaço com o mercado Adolpho Lisboa, a feira da Manaus Moderna e a feira da Banana. São muitos carros e poucas vagas, e as poucas que tem são desorganizadas.
Em relação às embarcações, a maioria dela atraca em 6 balsas dispostas ao longo do porto, sendo que 5 delas estão em visível fase de deterioração, colocando a vida dos passageiros, inclusive crianças, em risco. Apenas uma balsa é usada exclusivamente para embarque e desembarque de pessoas, porque todas as outras 5 são utilizadas tanto para cargas quanto para pessoas.
Alguns barcos ainda, atracavam diretamente na calçada de acesso à Av. Manaus Moderna, sendo que isso só é possível porque o rio está na época de cheia. A calçada também estava obstruída por lanches e mercadorias. Uma completa desorganização.
Quando fizemos a visita ao Porto de Manaus pudemos ver um pouco dessa situação. Agora que foi licitada a obra do Porto da Manaus Moderna a situação está ainda pior. As embarcações regionais estão sendo direcionadas aos flutuantes do porto. Uma confusão.
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