Olá, meu povo!
Interessa a um sistema de transportes
que a carga conduzida alcance o seu destino no menor tempo possível. Portanto,
o ideal seria que os veículos mantivessem o seu movimento constante, sem sofrer
interrupções durante o percurso. Neste cenário, o transporte alcançaria o seu
máximo potencial e, por conseguinte, implicaria em menores custos à economia.
Todavia, como isso ainda não é possível, grande parte dos esforços da
engenharia de transportes concentram-se em minimizar o tempo de parada dos
veículos e aumentar a velocidade no escoamento da produção.
A Avenida Silves, localizada no bairro
Crespo, zona sul, constitui uma das principais avenidas de Manaus. Nela,
segundo dados do site MapaEmpresas.com, dentre comercio e serviços, são
encontradas cerca de 35 empresas que, juntas, somam um capital social de R$
2.307.000,00 e representam significativos polos geradores de viagem. Além do
mais, ela apresenta grande relevância no deslocamento de inúmeros
trabalhadores, uma vez que integra rota de acesso ao Distrito Industrial de
Manaus.
Embora esse quadro demande fluidez no
transito, a mobilidade na Av. Silves é bem comprometida, principalmente, nos
horários em que a população se movimenta nos sentidos de ida e volta do
trabalho. Dentre semáforos e faixas de pedestres observados em campo, são
encontrados 12 pontos de baixa fluidez em pouco mais de 2km de via. Logo,
surgem as inquietações: Quais os custos decorrentes dessas retenções e como
mensura-los?
Definida a problemática, o trabalho
desenvolvido por acadêmicos do curso de Engenharia Civil da UFAM surge com a
proposta de analisar o tempo que se gasta durante o transporte na Av. Silves,
traçando um paralelo com os custos envolvidos. Para tal, é de suma importância
o emprego de um método de avaliação de projetos de transportes. O método
utilizado será o de Análise Custo-Efetividade (Cost-Effectiveness Analysis
- CEA).
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