Finalizando o trabalho que será apresentando amanhã (15/08/2014) para todos os nossos colegas de turma, para nossa colega e orientadora Taty Anny Souza e para nosso professor e orientador Augusto Rocha. Análises e propostas interessantes voltadas ao Aeroporto Internacional Eduardo Gomes serão discutidas e apresentadas. Cheguem cedo viu, pois nosso grupo iniciará os trabalhos. heheh
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
GRUPO 3: AEROPORTOS
Fonte: http://pt.flightaware.com/live/airport/SBEG |
Está ansioso para sua viagem? Seu voo está atrasado? Aqui disponibilizamos a vocês um site de bastante utilidade o qual é possível localizar a posição do seu voo ou de qualquer avião que esteja em estado de viagem por todo o globo.
É necessário uma conectividade com a internet para que a atualização automática do site possa ser feita e ser possível visualizar o movimento das aeronaves.
Vejo como um recurso que pode ser de bastante utilidade para aqueles que utilizam o modal aéreo e tem esse tipo de interesse.
Abaixo segue o link do site:
http://pt.flightaware.com/live/airport/SBEG
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Equipe 4: Mobilidade Urbana
Vale muito a pena conferir essa matéria que fala a importância do sistema de aluguel de bicicletas. Uma matéria que fala de uma maneira geral de várias cidades do mundo que utilizam esse sistema.
Fonte: http://thecityfixbrasil.com/2013/10/29/como-os-sistemas-de-aluguel-de-bicicletas-mudam-as-cidades/
Equipe 4: Mobilidade Urbana
Outra matéria que vale a pena conferir é sobre Amsterdã, o autor retrata o quanto a cidade é modelo na questão do uso de bicicletas.
Fonte: http://www.euvoudebike.com/tag/amsterda/
Fonte: http://www.euvoudebike.com/tag/amsterda/
Equipe 4 - Mobilidade Urbana
Segue um site super interessante retratando o início do sistema de aluguel de bicicletas em Londres que nos inspirou a desenvolver o projeto do sistema em Manaus.
Vale a pena conferir as outras matérias desse site.
Fonte: http://www.euvoudebike.com/tag/aluguel/
Equipe 1: Terminal Hidroviário do Porto de Belém Luiz Rebelo Neto
Em Belém foi inaugurado um Terminal Hidroviário semelhante ao que será proposto pelo grupo.
Apesar da visível parcialidade da reportagem, vale a pena conferir.
Fonte: ACrítica (clique aqui para acessar)
Apesar da visível parcialidade da reportagem, vale a pena conferir.
Fonte: ACrítica (clique aqui para acessar)
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
GRUPO 3: AEROPORTOS
No dia 19/07/2014, um sábado e pela manhã, o grupo foi até o Aeroporto Eduardo Gomes com o intuito de fazer as seguintes análises: registrar por meio de fotografias a acessibilidade que o aeroporto fornece aos seus passageiros e se essa questão esta de acordo com a ABNT NBR 14.273/99 e fazer uma pesquisa com pessoas que utilizam o aeroporto, abordando os seguintes pontos: infraestrutura, pontualidade dos voos, conforto, estacionamento, problemas com bagagem, sinalização, serviços gerais, táxi/ônibus, limpeza, banheiros, atendimento, acessibilidade e segurança.
GRUPO 3: AEROPORTOS
Sobre a reforma da pista do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, foram feitas entrevistas com os seguintes profissionais: Sergio Cardoso (piloto e engenheiro civil), Augusto Rocha (doutor em engenharia de transportes) e Aldécio Correia (engenheiro civil e gerente de empreendimentos). As entrevistas tiveram o objetivo de saber qual seria os prós e os contras a construção de uma segunda pista no aeroporto de Manaus e qual seria uma outra solução além da segunda pista. Obtivemos respostas e ideias excelentes. Todas elas serão serão mostradas e explicadas no seminário de sexta-feira (15/08/2014). Boa noite.
domingo, 10 de agosto de 2014
GRUPO 3: AEROPORTOS
Uma das nossas propostas é agilizar o tempo de taxiamento das aeronaves na pista, e para isso a criação de "alças" que reduzam o espaço entre a pista e as pontes de embarque pode ser uma boa saída.
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Equipe 1: Porto Maravilha - Rio de Janeiro
Na reta final, surpreendidos com alguns aspectos do trabalho, decidimos mudar o foco.
Apresentaremos uma proposta que pretende tornar o Porto Público de Manaus mais atrativo, contemplando questões sociais, ambientais e históricas.
Segue o link da obra em que buscamos inspiração.
http://www.portomaravilha.com.br/web/sup/OperUrbanaApresent.aspx
Apresentaremos uma proposta que pretende tornar o Porto Público de Manaus mais atrativo, contemplando questões sociais, ambientais e históricas.
Segue o link da obra em que buscamos inspiração.
http://www.portomaravilha.com.br/web/sup/OperUrbanaApresent.aspx
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
Grupo 02 - Propostas de melhorias.
O porto da Manaus Moderna, a alguns anos, não recebe manutenção. Se comparado aos outros dois modais, rodoviário e aéreo, o modal aquaviário é o mais esquecido dos três, quando se leva em conta os investimentos em infraestrutura. E, ainda assim, é um dos mais importantes porque é o principal meio usado para ligar a capital ao interior do Estado.
Tendo em vista isso, propomos algumas melhorias para melhorar a acessibilidade, segurança e organização no local. As principais são: construção de um estacionamento em terreno da prefeitura próximo ao porto, com capacidade para aproximadamente 500 vagas e área de 16.600 m²; aumento da largura da calçada em 1,5 m; construção de 6 pontes treliçadas de aço com 3 metros de largura que irão substituir as tábuas hoje existentes levando risco aos passageiros; substituição das 5 balsas existentes por outras novas e maiores. E outras pequenas medidas que irão trazer segurança para todos e organização ao local, como a colocação de 3 faixas de pedestres na Av. Manaus Moderna.
Tendo em vista isso, propomos algumas melhorias para melhorar a acessibilidade, segurança e organização no local. As principais são: construção de um estacionamento em terreno da prefeitura próximo ao porto, com capacidade para aproximadamente 500 vagas e área de 16.600 m²; aumento da largura da calçada em 1,5 m; construção de 6 pontes treliçadas de aço com 3 metros de largura que irão substituir as tábuas hoje existentes levando risco aos passageiros; substituição das 5 balsas existentes por outras novas e maiores. E outras pequenas medidas que irão trazer segurança para todos e organização ao local, como a colocação de 3 faixas de pedestres na Av. Manaus Moderna.
Grupo 02 - Situação do porto da Manaus Moderna.
Nosso grupo foi ao porto da Manaus Moderna e percorremos toda e extensão da orla, mas o nosso foco de estudo ficou entre a rua Barão de São Domingos, que todo ano alaga no tempo de cheia, e a Av. Manaus Moderna.
Analisamos como a vizinhança do porto estava arranjada, para possível ampliação e modernização. Mas isso enfrentaria alguns entraves pelo fato de algumas edificações serem patrimônio histórico protegido pelo IPHAN, como o próprio mercado da Manaus Moderna.
Vimos também que, pelo fato de não existir área de carga e descarga, os caminhões, na maioria das vezes, estacionam no meio da rua, complicando o trânsito no local. Vimos também que faltava estacionamento adequado no local. O porto tem que dividir espaço com o mercado Adolpho Lisboa, a feira da Manaus Moderna e a feira da Banana. São muitos carros e poucas vagas, e as poucas que tem são desorganizadas.
Em relação às embarcações, a maioria dela atraca em 6 balsas dispostas ao longo do porto, sendo que 5 delas estão em visível fase de deterioração, colocando a vida dos passageiros, inclusive crianças, em risco. Apenas uma balsa é usada exclusivamente para embarque e desembarque de pessoas, porque todas as outras 5 são utilizadas tanto para cargas quanto para pessoas.
Alguns barcos ainda, atracavam diretamente na calçada de acesso à Av. Manaus Moderna, sendo que isso só é possível porque o rio está na época de cheia. A calçada também estava obstruída por lanches e mercadorias. Uma completa desorganização.
Analisamos como a vizinhança do porto estava arranjada, para possível ampliação e modernização. Mas isso enfrentaria alguns entraves pelo fato de algumas edificações serem patrimônio histórico protegido pelo IPHAN, como o próprio mercado da Manaus Moderna.
Vimos também que, pelo fato de não existir área de carga e descarga, os caminhões, na maioria das vezes, estacionam no meio da rua, complicando o trânsito no local. Vimos também que faltava estacionamento adequado no local. O porto tem que dividir espaço com o mercado Adolpho Lisboa, a feira da Manaus Moderna e a feira da Banana. São muitos carros e poucas vagas, e as poucas que tem são desorganizadas.
Em relação às embarcações, a maioria dela atraca em 6 balsas dispostas ao longo do porto, sendo que 5 delas estão em visível fase de deterioração, colocando a vida dos passageiros, inclusive crianças, em risco. Apenas uma balsa é usada exclusivamente para embarque e desembarque de pessoas, porque todas as outras 5 são utilizadas tanto para cargas quanto para pessoas.
Alguns barcos ainda, atracavam diretamente na calçada de acesso à Av. Manaus Moderna, sendo que isso só é possível porque o rio está na época de cheia. A calçada também estava obstruída por lanches e mercadorias. Uma completa desorganização.
Grupo 02 - Os entraves do porto da Manaus Moderna.
O nosso trabalho aborda a problemática dos portos de Manaus, mais especificamente o porto da Manaus Moderna, tendo em vista a desorganização do porto em relação á mobilidade naquela área, acessibilidade e funcionamento, que não é dos melhores para os usuários do transporte aquaviário, para os feirantes e para as pessoas que transitam no local, como vimos em duas visitas que fizemos ao porto.
Propomos algumas melhorias, analisando, nos horários de pico, a quantidade de embarcações no local, a estrutura e logística naquela região e o trânsito de veículos e pessoas.
Propomos algumas melhorias, analisando, nos horários de pico, a quantidade de embarcações no local, a estrutura e logística naquela região e o trânsito de veículos e pessoas.
terça-feira, 5 de agosto de 2014
G. 05: Reestruturação dos Itinerários do Transporte Coletivo
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segunda-feira, 4 de agosto de 2014
GRUPO 06 - VIAS
Encontramos um post muito útil sobre faixa de aceleração e desaceleração que condiz com a temática do nosso trabalho, e traz de maneria simples e exemplificada, o papel dessas estruturas.
Encontramos um post muito útil sobre faixa de aceleração e desaceleração que condiz com a temática do nosso trabalho, e traz de maneria simples e exemplificada, o papel dessas estruturas.
O que são faixas de aceleração e desaceleração?
Para quem tem o costume de viajar pelas rodovias brasileiras sabe que os momentos mais difíceis e decisivos para um motorista (em que qualquer erro pode ser fatal) são as horas de entrar ou sair de uma rodovia.
Ao sair (momento de desaceleração), tem-se o medo de que algum veículo possa chocar na traseira e ao entrar existe a insegurança de conseguir uma brecha suficiente para que em um curto intervalo de tempo se possa ingressar e alcançar a velocidade diretriz da via (momento de aceleração).
Uma forma de se aumentar a segurança nessas situações, é a utilização de faixas de aceleração e desaceleração.
As faixas de aceleração e desaceleração são faixas de trânsito projetadas exclusivamente para que a entrada (convergência) ou saída (divergência) de veículos, em uma via principal (rodovias, por exemplo) possam ser feitas de modo seguro e satisfatório para as operações de tráfego.
Enquanto a faixa de aceleração possibilita que o tráfego que está entrando em uma via principal aumente a sua velocidade até um valor que se aproxima daquela que irá encontrar nesta via (velocidade diretriz), a faixa de desaceleração possibilita ao tráfego que está saindo, reduzir sua velocidade de acordo com as restrições do alinhamento do ramo (velocidade da curva de saída), sem prejudicar o tráfego de passagem da via principal.
Para que possamos entender melhor a sua importância, função e absorvermos o seu conceito, além (é claro) de aprendermos como os engenheiros calculam e projetam essas faixas, vamos analisar o caso ilustrado abaixo.
A figura acima é uma foto de satélite obtida através do Google Earth de um retorno rodoviário simples localizado na cidade de Betim-MG na rodovia BR-381 (19°57’41.13″S , 44° 9’32.81″O). Nesta foto, observamos a existência de uma faixa de desaceleração (seta vermelha – saída da rodovia) e aceleração (seta azul – entrada na rodovia) para que os veículos possam retornar de A para B. O círculo verde representa a origem do fluxo de passagem da rodovia.
(Faixa de desaceleração)
Tanto na faixa de aceleração como desaceleração, existem três elementos básicos:
- Comprimento da faixa;
- Comprimento do taper;
- Largura da faixa.
A largura da faixa é baseada em função das características do tráfego da via principal, sua largura varia normalmente entre 3,0m e 3,60m.
Uma forma de se estabelecer o comprimento do Taper é calculá-lo em função da largura da faixa, ou seja, emfaixas de aceleração considerar seu comprimento igual 15 vezes a largura da faixa e em faixas de desaceleração seu comprimento igual a 10 vezes. Outra forma de se obter o seu valor é utilizando a tabela da AASHTO (American Association of State Highway and Transportation Officials).
O comprimento das faixas é calculado com o auxílio das tabelas abaixo elaboradas pela AASHTO, que leva em consideração a velocidade diretriz da via principal e da velocidade de segurança das curvas de entrada e saída (Método utilizado pelo DNIT – Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes).
(Comprimento da faixa de desaceleração)
O comprimento da faixa é obtido como se fosse uma matriz, ou seja, cruzando linha e coluna. No entanto, para fazer esse cruzamento deve-se obviamente ter os valores da velocidade diretriz da via na qual o tráfego está entrando ou saindo e da velocidade de segurança que os veículos conseguem desenvolver nas curvas de entrada e saída.
O valor da velocidade diretriz pode ser facilmente obtido fazendo-se uma pesquisa de velocidade pontual utilizando, por exemplo, um radar no trecho da via principal onde haverá a necessidade de projetar/implantar as faixas.
Já o valor da velocidade de segurança (Km/h) na curva pode ser calculado através da equação abaixo, que leva em consideração o raio da curva em metros (R) e o valor do coeficiente de atrito pneu X pavimento (f).
V= √(127×R×f)
Obtido os dois valores, basta achar o comprimento da faixa.
Analisando a Tabela 1, vemos que o comprimento necessário da faixa de aceleração para um veículo ingressar com segurança numa rodovia com velocidade de 110Km/h vindo de uma curva a 30Km/h é de 350m.
Agora que você aprendeu, pode verificar se as faixas de aceleração e desaceleração das figuras 3 e 4 foram projetadas corretamente.
Fontes:
Nota Técnica da CET-SP N°: 167/93 de 07/93 – Metodologia para definir a configuração viária das entradas e saídas nas vias principais. Engº José Tadeu Braz (GPC/SPR). Disponível em: http://www.cetsp.com.br/media/ 20662/nt167.pdf.
Manual DNIT de Acesso de Propriedades Marginais a Rodovias Federais, 2006. Disponível em:http://www.dnit.gov.br/ rodovias/operacoes- rodoviarias/faixa-de-dominio/ manual-de-acesso-de-prop- marginais-a-rod.-federais-ipr- 728.pdf.
Pimenta, Carlos R. T. e Oliveira, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias 2ª edição
engenhariae.com.br/colunas/o-que-sao-faixas-de-aceleracao-e-desaceleracao/
Grupo 06 - Henrique Barbosa, Lia Dias, Jander Joia, Michele Alves, Rodrigo Fernandes e Samuel Aguiar.
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